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Gestores das escolas da Prefeitura visitam pavilhão da 36ª Bienal de São Paulo



Por Carla Maio
Publicado em 14/11/2025
Editado em 14/11/2025, às 15:02

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A Secretaria de Educação, por meio do Departamento de Orientações Educacionais e Pedagógicas (DOEP) e do Programa Saúde na Escola (PSE), promoveu na quinta-feira (13) encontro formativo externo de gestores das escolas da rede municipal de Guarulhos, em visita ao Pavilhão Ciccillo Matarazzo, na 36ª Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera, zona sul da Capital. 


A partir do tema “Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática”, a 36ª Bienal de São Paulo convidou os participantes a refletirem, sob a ótica da arte e da cultura, sobre a razão e os sentimentos da atualidade, a partir do conceito de que Educação é um encontro humano, é vida, é significação. 

Durante a visita, os gestores foram acompanhados por equipes de mediadores, que promoveram valioso diálogo e troca de percepções sobre as obras, conceitos, expografia e artistas da exposição. Para conhecer a programação completa, acesse https://36.bienal.org.br/. O evento segue até o dia 11 de janeiro, no Parque Ibirapuera, Portão 3 (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº).

A 36ª Bienal de São Paulo reúne trabalhos de 125 artistas de diversos países, que repensam a humanidade como verbo, uma prática viva, em um mundo que exige reimaginar as relações, as assimetrias e a escuta como bases de convivência. Ela está estruturada como um projeto de pesquisa que irá se manifestar em três eixos: o espaço e o tempo, eixo inspirado no poema enigmático da poeta afro-brasileira Conceição Evaristo, “Da calma e do silêncio”; o reflexo do outro, fragmento que se baseia no poema “Une conscience en fleur pour autrui”, do poeta haitiano René Depestre, e espaços de encontros, fragmento que reflete sobre a colonialidade, suas estruturas de poder e suas ramificações nas sociedades atuais.

Nesse sentido, a exposição explora como as culturas e as sociedades lidam com essas diferenças e criam novos caminhos de coexistência e beleza como manifestado em “A beleza intratável do mundo”, de Patrick Chamoiseau e Édouard Glissant.

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