Henrique André é Designer Gráfico de formação, ilustrador, muralista, roteirista, escritor, artista e pesquisador afrofuturista. Artista orgânico, busca inspiração no cotidiano e na ancestralidade. É membro do Coletivo “O Futuro é Preto”, grupo voltado para ações de tecnologia, inovação, educação e cultura, usando como base e objeto de trabalho o Afrofuturismo. Atualmente, é colunista da seção Design Ativista da Mídia Ninja. Henrique André é um sonhador que realiza acordado seus devaneios, utilizando diversas mídias para expressar seu ser.

Henrique publicou diversos livros, entre eles Memórias de lembranças esquecidas (2014), Alágbára, o sonho (2019), Sìgìdì, o caminho (2022), HQ A luz de Mayotte (2022), Afrofuturo, ancestral do amanhã (2022), Ananda, por que sou tão pretinha? (2023), E-book VASCA – Contos Urbanos (2023), e participou com um conto na antologia Afrofuturista Futuros Pretos Possíveis (2023). Em 2024, lançou MarMinino (em campanha no Catarse) e O mundo de Ocikomo (2024).

O livro Afrofuturo, ancestral do amanhã foi listado entre os 30 melhores livros infantis pela revista Crescer (2023) e está em exposição na figura de um sofá na Exposição Karinanga no Sesc.

Henrique é fundador do coletivo FestERE, que realiza mediação de leitura, contação de histórias, intervenção visual com artistas ilustradores, bate-papo com o autor, show com a FestERE Banda, mediação lúdica (Brincar), oficina de escrita criativa – ID afrofuturista, e oficina de confecção de brinquedos e jogos africanos. A proposta de Henrique contempla a bibliodiversidade, com livros e imagens diversas que contemplam a presença da diversidade dos corpos plurais no livro.