Biografia
AZV do W nasceu em Santo André-SP, onde viveu sua infância bem distante das Letras. Jornal para ele só servia para acender fogueiras, e livros eram só para acumular poeira. O que ele gostava mesmo era de um bom futebol de rua, soltar pipas, brincar de queimada, jogar taco, bater figurinhas, bolinha de gude, esconde-esconde… Chegou a frequentar escola, mas não era estudioso, quando ia era para jogar bola, trocar figurinhas, pular o muro e comer merenda. Nunca repetiu o ano, assimilava bem a matéria, o conteúdo ensinado em sala, mas escrever era um luxo. Usava o caderno em tudo: fazer avião, desenho, jogo da velha, origami e brincar de stop e assim escrever algo. Tudo isso mudou durante sua adolescência, principalmente quando seus pais resolveram mudar, para o interior de São Paulo, em Barra Bonita. Quando estava com 16 anos de vida, espinhas no rosto, energia de sobra e muitas ideias na cabeça. Não foi muito fácil se adaptar à nova realidade, demorou dois anos para esquecer a agitação da cidade grande, mas em meio à calmaria da pequena cidade descobriu um novo mundo… O mundo das letras. Tornou-se frequentador assíduo da biblioteca na cidade, começou pelos clássicos infantis, pois na infância nunca lera um livro sequer, apenas os resumos e questionários no final dos livros. Começou a ler muito, desde Júlio Verne a Nietzsche, tomou gosto pela literatura e chegou a ler dois livros por semana. Muito mais do que leu em toda a sua vida, de tanto ler começou a escrever num caderno velho de infância chamado “caderno azul” inicialmente com frases tímidas, depois com poemas, pensamentos revolucionários, conteúdos de protesto, contos inacabados, crônicas do cotidiano e ideias para romances… E assim foi até se casar, mudar para Guarulhos-SP, passar em concursos, ser funcionário público e aí não teve jeito e nem tempo disponível para escrever como gostaria, teve que se dedicar quase todo o tempo à mulher, trabalho, filhos e acabou deixando os escritos de lado, nas gavetas da vida. Passados 20 anos, resolveu resgatar os escritos, fez novas adaptações, revisões e muita digitação. Preparou com maior satisfação, o que talvez se perdesse numa “caixa” de papelão, já amarelada e cheia de traças… Isak Daniel’s
Obra Lançada na Bienal
Pandora S/A Data: 06/08/2023 Páginas: 84 Gênero: Poemas “Assim como na mitologia grega a ‘caixa de Pandora’ foi aberta por curiosidade humana e os males lançados sobre a Terra: a discórdia, a inveja, a dor e todas as doenças do corpo e da mente, mas foi fechada a tempo e restou dentro a esperança.” Este livro é um convite para ousar fora da ‘caixa’ é uma coletânea de poemas em estilo ‘Marginal-Filosófico-Visceral’ com provocações, sentimentos e reflexões sobre o retrato de nossa sociedade atual. É um mergulho no ‘eu ideal’ na condição de ser humano errante, medroso e imperfeito que coexiste; causando esses males no mundo físico e mental, mas consegue em meio ao ‘caos’ enxergar uma faísca minúscula, um raio de luz como sua única esperança, e que o leva a nadar desesperado em busca de oxigênio, tempo, liberdade, até a superfície de nosso “eu real”. Dr. Modefre Livro: Frederico LTDA Data: 11/08/2023 Páginas: 72 Gênero: Crônicas “Assim como o nome Frederico que vem do germânico Frido (Paz) e Rik (Rei, Senhor) cujo significado é ‘Senhor ou Rei da Paz’. Este livro é um chamado para estar em ‘paz’ em meio à ‘guerra’ social que vivemos. É uma coletânea de crônicas de humor, ironia e crítica, repleto de fatos cotidianos que passariam despercebidos a olho nu, com experiências vividas, criadas e mentidas. É um passaporte para irreverência que a arte permite, onde expõe o lado humano do ser, do público ao privado. É ser Rei! Tirar sarro da tragédia, rir de si mesmo e dos algoritmos, até produzir Dopamina ou Serotonina suficientes e não ter de usar antidepressivos e muito menos ansiolíticos. O riso é um senhor remédio para ser feliz, ficar em paz consigo e com o mundo, pois não sairemos vivos dessa jornada chamada “Vida”. Sr. Hemit