Por Carla Maio
Publicado em 21/02/2022
Editado em 21/02/2022, às 10:52
A abertura da exposição fotográfica Tesouros naturais do Grupo de Visegrád, que aconteceu na noite do último sábado (19), no Centro Municipal de Educação Adamastor, reuniu curiosos e admiradores das belezas naturais de quatro países da Europa Central, Hungria, Eslováquia, Tchéquia e Polônia. O prefeito Guti e o vice-prefeito e secretário de Cultura, Professor Jesus, prestigiaram o evento e receberam a cônsul-geral da Hungria, Zsuzsanna Lászlo e representantes do consulado geral da República Checa.
Guti agradeceu a escolha de Guarulhos para receber as fotografias, imagens premiadas que reúnem trabalhos de 45 fotógrafos dos referidos países. “Uma exposição dessa magnitude, que nos presenteia com o que há de mais enriquecedor dentre o patrimônio natural dos países do Grupo de Visegrád, evidencia a importância do intercâmbio entre culturas diferentes”, comentou Guti.
A exposição, que no ano passado passou pelo Clube Hebraica, em Pinheiros, fica em exibição no hall do Adamastor até 3 de maio, diariamente, das 8h às 22h, exceto feriados, quando deve seguir para outras cidades brasileiras.
Para o professor Jesus, a retomada, mesmo que gradual das atividades culturais em Guarulhos, exige sensibilidade e ações assertivas e seguras, que garantem que mais pessoas possam visitar a exposição.
“Guarulhos é a porta de entrada do país e hoje abrimos esse espaço tão importante para a Cultura da cidade ao receber essa exposição e dar oportunidade para que os cidadãos guarulhenses possam conhecer outros lugares do mundo”, enfatizou o vice-prefeito.
De acordo com a Cônsul Zsuzsanna Lászlo, a exposição tem como objetivo ampliar o público e buscar novos focos de interesse sobre os aspectos naturais da Europa Central. “Em 2021, a Hungria assumiu a presidência do grupo, o que significa organizar eventos que chamem a atenção do mundo para essa formação de países bastante peculiares, o segundo maior grupo exportador da União Europeia”, explicou a Cônsul.
Ênfase em sustentabilidade, política climática e transição econômica verde motivam a exposição, que muito além de revelar as belezas naturais da região também demonstra o empenho do Grupo de Visegrád em preservá-las para as futuras gerações.