Live Hora Atividade com Érika Paulina e Viviane Carvalho



Desde o início do século XVI, o Brasil viveu sob o regime da escravidão. De 1538, com a chegada dos primeiros negros escravizados em Recife, vindos do continente africano, até 1888, quando se tornou um dos últimos países do mundo a abolir a escravidão, o Brasil experimentou um longo período escravocrata. Em 2024, mais de 20 anos após a promulgação das Lei 10.639/03, que prevê ensino da história e cultura africana e indígena nas escolas, é urgente discutirmos a educação antirracista.
As nossas crianças negras em Guarulhos continuam a enfrentar o racismo institucional e estrutural presente no Brasil. Portanto, como podemos garantir que nossas crianças negras e todas as não-brancas (indígenas, migrantes, negras, com deficiência etc.) sejam verdadeiramente incluídas e valorizadas na educação?
Convidamos você a participar da nossa live na próxima terça-feira, em que visamos refletir a respeito do antirracismo e como implementar, na prática, uma educação antirracista, que seja amorosa e inclusiva.
Venha conversar conosco sobre como criar um ambiente educacional, que valorize todas as crianças e promova a igualdade racial.

Erika Paulina dos Santos Amorim
Professora de educação Infantil na Prefeitura de Guarulhos. Fez o magistério, Pedagogia, Mesa Educadora desenvolvido pela SE “O brincar heurístico”, “Formas de registro, Planejamento e o registro do Professor de educação Infantil” – Desenvolvido pela escola Aroeira. Gestão de Líderes
Pós Graduação: Educação em Gestão Escolar.
Participou no Grupo de Trabalho na reelaboração no QSN.
Atuou por 9 ano na Coordenação Pedagógica na Rede Municipal de Guarulhos e 2 anos na vice direção e está como Coordenadora de Programas Educacionais e no Grupo de Trabalho na educação Antirracista pela SE.

Viviane Carvalho Lopes
Professora de Inglês na Prefeitura Municipal de Guarulhos desde2022, Doutoranda em Letras na Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo a tese intitulada “Lília Momplé e Conceição Evaristo: Memória, Violências e Resistência”. Atualmente, atuo como editora da Revista Crioula. Além disso, tenho sido professora de Língua e Cultura Inglesa e redação na educação básica desde 2017, bem como revisora textual. Escrevi o projeto: “Nós fazemos histórias: Literatura, história e cultura: o continente africano e uma perspectiva afro afirmativa /antirracista no ensino de linguagens para crianças

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