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Cemear abriga artistas do I Festival Comunitário de Teatro



Por Carla Maio
Publicado em 11/08/2017
Editado em 27/01/2020, às 13:14

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Acolhimento, partilha, atenção e um toque especial de lar que, para quem está longe de casa, faz toda a diferença. É dessa forma que a equipe da Secel – Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer recebeu os artistas que participam do I Festival Internacional de Teatro Comunitário Panamérica Utópica, que estão alojados no Centro Municipal de Educação e Artes – Cemear.

Dentre os grupos que se apresentam em Guarulhos até o dia 20 de agosto em diversos pontos da cidade, está o argentino Mariano Gedwillo, que junto com a artista venezuelana Natasha Velasquez compõe a Cia. Cronópio, uma das primeiras trupes a subir ao palco do Teatro do Adamastor Centro, na noite da última quinta-feira (10).
“É a primeira vez que venho ao Brasil, estou emocionado, principalmente com a apresentação que fizemos para estudantes jovens e adultos, esse é nosso ideal, essa é a magia desse trabalho, poder levar nossa arte para os públicos das periferias”, vibra Mariano.

Chico Simões chegou a Guarulhos na manhã dessa sexta-feira, vindo de Olhos D’Água, no Estado de Goiás, e já se enturmou com os demais artistas. Para o Festival Panamérica Utópica, Chico trouxe o espetáculo Mamulengo Presepada.

“Esse Festival é muito especial, principalmente por ser latino-americano e por conter alguns signos que precisamos fortalecer, como a própria utopia”, explica o artista.
Chico lembra ainda da importância da homenagem feita pelo Festival ao diretor de teatro, ator, artista plástico, figurinista e escritor Ilo Krugli, uma das principais figuras do teatro para crianças no Brasil.

Além de comemorar a realização do Festival na cidade onde vive e atua, um sonho que se concretiza depois de muito empenho e trabalho, Amarildo Ferraz Moitinho, um dos coordenadores do Festival e membro do grupo guarulhense C.U.C.A, parabeniza a iniciativa da Secel em acolher os artistas no espaço do Cemear.
“Para nós é muito rica essa troca de cultura entre os grupos participantes, artistas que vivenciam festivais como este em outros países e nos faz acumular uma grande experiência”, explica.






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