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Borboletário projetado por alunos é atração na EPG Undina Capellari Nunes



Por Danielle Andrade
Publicado em 23/11/2022
Editado em 30/11/2022, às 9:04

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Lagarta, pupa e borboleta. A turma do maternal da EPG Undina Capellari Nunes, no Jardim Ottawa, construiu coletivamente um borboletário no pátio da escola para acompanhar e observar o ciclo da vida das borboletas. Todo o processo foi iniciado no último mês pelas professoras Claudia Alves e Graziela Lima a partir do interesse das crianças pelos insetos durante as vivências e aprendizados sobre a importância do meio ambiente.

Pautado no projeto Eureka, que em grego significa “descobri”, as professoras compartilharam com os pais quais seriam as práticas pedagógicas abordadas em sala de aula. “Explicamos para as famílias como seria o projeto com a turma e que as crianças usariam lupas para observar os variados seres vivos que habitam as áreas externas da escola”, relata Graziela. A atividade incluiu a contação de um clássico da literatura infantil, Uma Lagarta Muito Comilona, de Eric Carle.


Para a construção do borboletário as crianças coletaram folhas secas para serem colocadas dentro de um ambiente com temperatura adequada. Curiosas, elas também observaram a lagarta por vários dias para conhecerem todos os estágios de vida das borboletas. No último dia 11 de novembro nasceu a primeira borboleta, o que garantiu a diversão dos pequenos. 

Novos conhecimentos

O projeto teve como objetivo proporcionar aos educandos diversas atividades que envolvessem experiências, vivências, contato com inúmeras possibilidades e descobertas por meio de diferentes materiais, recursos estruturados e não estruturados como materiais recicláveis, papelão, utensílios domésticos, recursos naturais, areia, argila, farinha, entre outros.

“A atividade promoveu um maior contato com a natureza, possibilitando o conhecimento da importância de preservar o meio ambiente, compreender o ciclo de vida dos seres vivos e suas transformações. Durante o processo pudemos trabalhar a questão da morte também, pois uma lagarta morreu”, explicou Claudia Alves sobre o modo como o borboletário contribuiu para a conscientização ambiental e o respeito à natureza, além de muita mão na massa.

 

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